Inserindo a clássica lenda do chupa-cabra em sua história, Meu Amigo Lutcha chegou hoje, 7 de abril, ao catálogo da Netflix, prometendo um divertido enredo para as crianças. Com isso, confira a nossa crítica, sem spoilers, para saber o que pode esperar da obra.
O filme acompanha Alex, um jovem de origem mexicana que vive nos Estados Unidos da America. Durante uma visita ao seu avô, no México, ele conhece um filhote de chupa-cabra, nomeado de Lutcha, que está sendo caçado por pessoas que querem revelar a sua existência para o mundo. Assim sendo, o garoto, junto a seus primos, embarcam em uma aventura para encontrar a família da peculiar criatura, e livrá-la do perigo de está sozinha.
Nesse contexto, Meu Amigo Lutcha funciona como uma clássica história de crianças que agem como adultos para resolver tudo, em uma aventura fantástica pela cultura mexicana, seguindo um modelo de longa-metragem dedicado ao público infantil, que resulta em uma obra que seria, facilmente, exibida na sessão da tarde.
Desse modo, por ser uma produção dedicada a crianças, podemos notar um roteiro repleto de clichês, que o público mais velho consegue prever tudo o que vem a seguir. Assim, criando uma narrativa corrida e divertida, o filme tem diversos pontos fracos, quando olhamos pela visão de um público mais madura, mas pelo olhar do público infantil, ou de espectadores que gostam desse estilo, se demonstrará como uma ótima fonte de entretenimento.
Nesse sentido, podemos definir Meu Amigo Lutcha como aquela clássica aventura dedicada para as crianças, com um roteiro fraco, corrido e repleto de clichês, servirá como uma incrível aventura para os baixinhos e um passatempo para o público mais maduro, com interesse em obras do tipo.
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