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Crítica | Lulli, um filme leve com uma mera mensagem

Crítica de Lulli, veja, sem spoilers, como o novo filme nacional da Netflix traz um clichê leve que, possui uma mera mensagem importante.

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Com uma nova história e um velho clichê, conseguimos definir o mais recente filme da Netflix, Lulli. Lançado no fim do ano, 26 de dezembro de 2021, a trama nacional desperta uma curiosidade com uma pitada de ‘sabemos o que está prestes a acontecer‘, no entanto, embarcamos da mesma forma nesse plot bem conhecido por todos nós que somos adoradores de um bom filme.

Lulli marca mais uma entrada da Larissa Manoela em uma nova aventura feita pela streaming e, com essa abertura, há o imenso desejo de subir nesse barco e descobrir um pouco mais do que fora reservado. Girando em torno de Lulli, temos uma história água com açúcar, a qual, é feita em torno de uma menina ambiciosa estudante de medicina que sonha, a todo custo, ser melhor do que todos e, eventualmente, não escuta ninguém além de si mesma, o que, claro, é o ponto focal do enredo.

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Sendo uma produção adaptada diretamente de uma obra feita pela Thalita Rebouças, Lulli embarca em uma aventura encarando o seu pior defeito, o qual, após ser eletrocutada por um aparelho de ressonância eletromagnética, a mesma começa a escutar o pensamento de todos. Ironicamente, o seu pior defeito se tornou a sua maior sina, a qual, a menina, daqui por diante, terá que enfrentar toda essa bagunça da sua vida que fora virada de cabeça para baixo.

No entanto, com o apoio de amigos, a grande personalidade aproveitará esse seu “poder” para responder e resolver problemas a fim de ser alguém melhor, encarando, claro, o pensamento das pessoas sobre si. Dessa forma, a obra capta em um ponto bem importante, todos pensamos que ter algum poder, como ler mentes, é um tanto legal, só que a banda não toca nesse ritmo, em Lulli, vemos que, mesmo que pareça ser uma boa ideia bisbilhotar a mente alheia, há coisas que merecem ser guardadas em vez de serem ditas.

Provando desse remédio contrário, passamos com a protagonista todo o aperto e sufoco que é ter esse tipo de poder. Claro que essa sina fora um ponto positivo para Lulli tornar-se uma melhor pessoa e perceber o quão ruim é não ser ouvido, quando, até mesmo ela, precisa que a escutem. Então, em prol ao desenvolvimento, vemos uma produção um tanto abrasileirada, e com uma diversão característica dos filmes nacionais que temos nas plataformas, embora, seja apenas um filme leve e que serve para passar o tempo.

Abordando uma maneira interessante de ser explorada, no decorrer do filme vemos reviravoltas, as quais, não imaginávamos e que servem para rirmos ou, até mesmo, sentirmos no peito o quão difícil é certas situações. Alternando entre a ambientação de um hospital universitário e alguns cenários característicos de cada personagem, vemos um pouco de cada história, mesmo que o foco seja na protagonista, há um espaço dividido para observamos a vida das personalidades secundárias.

Crítica de Lulli, veja, sem spoilers, como o novo filme nacional da Netflix traz um clichê leve que, possui uma mera mensagem importante.
Crítica, Lulli: um filme leve com uma mera mensagem.

Um namorado, um ex-namorado que é seu melhor amigo, uma amiga da universidade, uma “inimiga” e um cara disputado por duas meninas, é o que invade a tela, claro que temos outros caracteres importantes para trama, mas esses são os que andam em grupo com a protagonista para dar vida a obra, seja na confusão que a mesma esteja passando, quanto para desenvolver uma história a mais para as 1h30min do filme.

Embora, seja um enredo e tanto para a protagonista, há ressalvas a serem feitas como o simples fato de que, o uso das histórias secundárias serem mais interessantes de serem vistas do que as da personalidade central. Com os papéis coadjuvantes, vemos uma representatividade na forma como Júlio possui o receio sobre um segredo apenas por medo e o exagerado controle e subestimo da vida de um filho, então, temos um roteiro feito a fim de, também, privilegiar essas histórias.

Sendo assim, há um reflexo e tanto de toda a personalidade do filme a cada um que esteja assistindo a produção em casa, o amadurecimento jovem acontece e sempre vai acontecer, e a forma como observamos personagens crescerem fazem o nosso coração palpitar de boas experiências, seja para vermos e sentirmos de longe, quanto para entendermos certos pontos, os quais, podemos tirar algum proveito.

Lulli se iguala com a vida real de muitas pessoas que conhecemos e deixamos de conhecer ao longo dos anos, o que se torna um ponto positivo para termos noção de que, nem sempre, o que achamos ser um grande poder, pode ser, no fim das contas bom. Desse modo, temos apenas uma produção clichê e “nada demais” que ressalta a importância do quão bom é ser ouvido em um mundo que, quase ninguém, parece querer ouvir o que temos a dizer. Seja para um assunto frequente, como um lugar no ônibus para quem mais precisa, ou até mesmo a tamanha importância para fazer um relacionamento dar certo.

Crítica de Lulli, veja, sem spoilers, como o novo filme nacional da Netflix traz um clichê leve que, possui uma mera mensagem importante.
Crítica, Lulli: um filme leve com uma mera mensagem.

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Confira também:

68%
Legal; Divertido; Para passar o tempo

Nota:

  • Ambientação
  • Enredo
  • Atuação
  • Diversão
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