Nota do editor: Alerta de spoilers daqui por diante!
A segunda temporada de The Witcher lançou na ultima sexta-feira (17), e é claro que, como toda boa série, a trama trouxe uma morte polêmica consigo. A série The Witcher acompanha a jornada de Geralt de Rívia, um bruxo que segue sua vida caçando criaturas para tentar achar o seu lugar. Nesse sentido, a série é uma adaptação dos livros do polonês Andrzej Sapkowski que, após fazer muito sucessos no mundo dos games, ganhou a sua adaptação da Netflix. Dito isso, a showrunner, Lauren Schmidt Hissrich, abriu o jogo sobre a morte polêmica de um personagem na 2ª temporada.
Durante o show Unlocked sobre The Witcher da Netflix, Lauren quebrou o silencio sobre a morte de Eskel, interpretado por Basil Eidenbenz. Segundo Lauren, naquela cena em questão, os roteiristas sabiam que ainda precisavam fazê-lo morrer. Contudo, não estava nos planos iniciais matar o Eskel, assim sendo, a ideia inicial era para o John morrer. Confira sua declaração:
Sabíamos que tínhamos que matar alguém naquele episódio. A primeira versão do roteiro que escrevemos era um novo Witcher que nunca tínhamos conhecido antes. De repente, pensamos, ‘Oh, nosso público vai conhecer Coen, Lambert, Eskel e John. Quem vai morrer? John vai morrer.
Todavia, sabemos que a série não seguiu conforme o planejado. Dessa forma, Lauren vai mais afundo, explicando que Eskel precisava morrer, por mais que muitos fãs o amasse e pensariam o contrário. Embora, de acordo com a showrunner, a sua morte iria servir como gatilho para ir mais afundo e descobrir o que está acontecendo com Ciri.
Veja em suas próprias palavras:
Nós pensamos muito sobre isso. Eu sei que existem fãs que amam Eskel e pensam ‘Por que faríamos isso?’ mas, sinceramente, sua morte é o que muda tudo para Geralt. Acho que impulsiona Geralt a precisar descobrir o que está acontecendo com Ciri, e rápido, porque ele sabe que correrá o risco de perdê-la e aos irmãos se não o fizer.