…é para os espectadores perceberem que no universo de The Last of Us existem “coisas piores do que pandemias virais”.
O primeiro episódio de The Last of Us chegou ao catálogo do HBO Max no último domingo, 15 de janeiro, se mostrando uma das adaptações mais fieis do mundo dos jogos, contudo, como toda adaptação, a série também possui suas divergências. Nesse sentido, entenda a polêmica mudança que vem sendo questionada pelos fãs do material original.
Na narrativa dos jogos, os esporos no ar, com capacidade para transmitir a infecção abordada na história, funcionam como peça-chave para o desenrolar de situações importantes para a trama na totalidade. E não só para o roteiro, mas também, os esporos são parte do mecanismo de defesa de alguns tipos de infectados.
Nesse sentido, os produtores Neil Druckmann e Craig Mazin levantaram uma enorme polêmica ao revelarem, durante uma entrevista com a Collider, que os esporos não fariam parte do enredo da série. Desse modo, eles explicaram que o motivo por trás da mudança, seria para os espectadores perceberem que no universo de The Last of Us existem “coisas piores do que pandemias virais”.
Devido à mudança, os roteiristas optaram por escolher um meio de infecção no intuito dos atores não precisarem esconder os rostos o tempo todo. Com isso, durante a mesma entrevista, Druckman explicou que a propagação na série funciona na forma de “tentáculos” que lembram como fungos se espalham pelos cantos, e os infectados funcionam como uma rede interconectada.
Embora as explicações pareçam justificadas, ainda precisamos ver como os roteiristas fizeram para transmitir a mesma emoção nas situações importantes criadas pela presença de esporos. Desse modo, os produtores tranquilizam os fãs mais preocupados, afirmando que só fizeram mudanças levianas, e que a intenção sempre foi manter o respeito ao material original.
Sabia que o Folheando Entretenimento tem um canal no Telegram? Nos encontre clicando aqui ou ative as notificações para ficar por dentro de todas as matérias.