A partir do dia 18 de agosto, a Marvel, deu início as estreias semanais dos episódios da sua nova série, Mulher-Hulk. Desse modo, seguindo um formato de sitecom, a produção conta com a talentosa e carismática Tatiana Maslany no papel principal, e a obra pode ter criado um enorme problema para o UCM, com a quantidade de seres aprimorados e heróis, que dá o entender que existam nesse universo cinematográfico.
Um dos focos de roteiro de mulher-Hulk, é a profissão de advogada, da Jennifer Walters, a personagem trabalha em uma divisão especial para os seres aprimorados. Assim sendo, o roteiro se aproveita disso, para a cada episódio, criar uma narrativa judicial envolvendo alguém com “super-poderes”, e esse pode ser o início de um grande problema, se a Marvel não souber como prosseguir.
Durante o episódio 8, tivemos a aparição do Homem Sapo, um “riquinho” mimado que tenta usar o dinheiro do seu pai para ser um herói, e do Demolidor, um já conhecido personagem, que aparece como um vigilante que a Mulher-Hulk não faz ideia de quem seja. Desse modo, é a partir disso que temos o problema, as aparições só reforçam a ideia de que, após a aparição do Thanos, surgiram diversas pessoas, com ou sem poderes, se intitulando “heróis”.
Nesse contexto, temos uma saturação desses ditos “heróis”, o que acaba por levar a banalização e a perda do significado da palavra. Assim, a partir da nossa visão, a Marvel tem dois caminhos, não lidar com esse problema e correr o risco dos personagens perderam o peso emocional nas tramas, ou lidar de uma maneira que traga ainda mais significado para o termo “herói”, desdobrando em um épico momento. Todavia, esperamos que a empresa saiba seguir, de uma forma que, não retire todo peso emocional construído nesses anos de UCM.
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