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Crítica | Santo Maldito equilibra o drama pessoal com questões religiosas

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Santo Maldito, a nova série de suspense dramático produzida pela Star Original Productions, já está disponível.

Com roteiro de Rubens Marinelli, Ricardo Tiezzi, e Bea Góes, Santo Maldito chegou ao catálogo da Star+ na última quarta-feira, 8 de fevereiro. Com isso, confira a nossa crítica, sem spoilers, para saber o que pode esperar da série.

A narrativa acompanha Reinaldo, um professor que nega, ferozmente, a existência de deus. Desse modo, após ter sua esposa em estado vegetativa, ele está disposto a dar um fim ao sofrimento dela, quando presencia um milagre. Com o professor, aparentemente, tendo trazido sua companheira de volta dos mortos, um pastor está determinado a pagar o que for preciso para Reinaldo passar a ser pastor da sua igreja.

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Nesse contexto, Santo Maldito opta por construir uma trama linear, com pequenos flashes do passado, se esforçando para transmitir o drama dos problemas pessoais dos personagens, que em certo momento, acabou por se misturar com as questões religiosas. A partir daí, a obra escolhe por construir uma vibe sombria, na qual o público começará a duvidar do que é real ou ficção, enquanto são levados a embarcar em um mistério.

A série não é boa em criar personagens interessantes, contudo, sabe muito bem como dar um verdadeiro show, criando uma narrativa que manterá os espectadores interessados, devido a suas reviravoltas e a curiosidade pelo desfecho de uma história envolvente. Dessa forma, a trama consegue se manter fiel ao gênero dramático, enquanto se utiliza de toques sombrios para formar uma história mais pesada e adulta.

Assim sendo, podemos definir Santo Maldito como uma trama que coloca em debate questões de fé e ateísmo, de forma respeitosa, enquanto se utiliza das relações pessoais dos personagens para criar um drama sombrio que agradará ao público mais adulto, na procura de um enredo mais pesado.

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