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Crítica | “O Poder e a Lei” conquista o público com uma trama engenhosa e um personagem carismático

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O Poder e a Lei: Uma trama envolvente de advocacia e mistério que conquista o público. Descubra por que essa série da Netflix é imperdível!

O Poder e a Lei é uma das séries do catálogo da Netflix que possui um grande potencial para conquistar os fãs em geral. A produção que mescla comédia, drama e advocacia é estrelada por Manuel Garcia-Rulfo e já conta com 2 temporadas disponíveis na plataforma. Com isso, confira a nossa crítica, sem spoilers, para saber o que esperar da obra.

Baseado na série de livros de Michael Connelly, o enredo de “O Poder e a Lei” gira em torno de Mickey Haller, um advogado no fundo do poço que, após um colega de carreira morrer, herda todos os seus casos. Essa oportunidade lhe oferece uma segunda chance de provar que merece estar no topo, no entanto, as coisas não são tão simples assim. Enquanto defende os casos mais polêmicos de Los Angeles, Mickey Haller se vê lutando para se manter vivo e descobrir em que tipo de conspiração se envolveu.

(da esquerda para a direita) Manuel Garcia-Rulfo como Mickey Haller, David Rogers como Russell Lawson no episódio 202 de O Poder e a Lei.

Nesse contexto, “O Poder e a Lei” se utiliza de casos incomuns ou complicados com soluções criativas e incomuns para prender a atenção do público, enquanto cria toda aquela atmosfera dramática com as relações pessoais dos personagens para tornar as coisas mais interessante. Com um trabalho muito bem feito pela equipe criativa, o desenvolvimento do enredo de assemelha muito ao de produções como Dr. House e Grey’s Anatomy, que consegue manter o espectador vidrado na narrativa principal e nas subnarrativas sem saber qual preferi descobrir primeiro.

E para dar um toque completo em sua história, “O Poder e a Lei” também consegue entregar diversão através de um humor que fica subentendido em suas cenas. Diferente de outras obras do catalogo, a narrativa não precisa enfiar piadas a cada cena, a produção é capaz de deixar um humor sarcástico que se encaixa de forma natural, deixando a narrativa mais leve e, claro, fazendo as horas assistidas passarem voando, e criando aquela vontade de assistir tudo de uma vez.

E claro que os acertos de “O Poder e a Lei” não se limitam à parte criativa, tendo um grande destaque nos trabalhos de Manuel Garcia-Rulfo, Becki Newton e Angus Sampson. As atuações da série se demonstram impecáveis, dando aos personagens características únicas que vão marcar a memória do público da produção.

Assim sendo, podemos definir “O Poder e a Lei” como uma produção que sabe muito bem como despertar o interesse dos espectadores pela advocacia e, a partir daí, construir espaços para uma narrativa que entrega drama, comédia e uma pitada de mistério. A série se mostra uma excelente opção para quem procura por uma trama mais adulta, ao mesmo tempo divertida e envolvente, a ponto de não querer parar de assistir e teorizar o que vem a seguir.

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