Apesar de prometer algo inovador, O Lobo Viking acaba entregando mais do mesmo.
O Lobo Viking já está disponível no catálogo da Netflix, trazendo uma proposta que mistura o sobrenatural com a cultura viking. Com isso, confira a nossa crítica, sem spoilers, para saber o que pode esperar do filme.
A narrativa se passa após um brutal e suposto ataque de animal causar a morte da filha da prefeita. Desse modo, uma das jovens que presenciou a morte, começa a ter visões e desejos bizarros por sangue, enquanto isso, a polícia segue uma trilha de pistas, a partir da ideia de que, o ataque animal, na verdade, se trata de um assassinato.
A partir deste contexto, O Lobo Viking vem com a proposta de inovar misturando o sobrenatural com a cultura viking, para entregar aos assassinantes da Netflix um suspense psicológico, contudo, o resultado é bem diferentes da ideia. Apesar da cultura viking ser o grande diferencial, o longa-metragem acaba por esquecer de desenvolver isso ao longo do roteiro, o que acaba o transformando em apenas mais uma obra sobre lobisomens.
A partir daí, o filme deixa a desejar em todos os seus pontos, e passa longe de entrega uma verdadeira experiência de suspense psicológico. Nesse sentido, com o passar das horas de tela, a obra se transforma em apenas mais um longa-metragem gore, a partir de uma história que passa a sensação para o público de já ter pegado a narrativa pela metade, e não consegue concluir a história com um final satisfatório.
Assim sendo, podemos definir O Lobo Viking como um suspense morno e sem brilho, que apesar de tentar inovar com a temática, acaba esquecendo a sua própria proposta, e passa longe de entregar o suspense psicológico prometido aos os espectadores.
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