Crítica | 3ª temporada de Outer Banks opta por caminhar em círculos

Na última quinta-feira, 23 de fevereiro, os episódios da 3ª temporada de Outer Banks chegaram ao catálogo da Netflix, dando continuidade a rivalidade de Pogues e Koooks. Com isso, veja a nossa crítica para saber o que esperar da nova trama da série.

Após serem deixados a deriva em mar aberto, no final da segunda temporada, os Pogues sobreviveram juntos em uma ilha por algumas semanas. Desse modo, após conseguirem uma passagem para fora da ilha, os protagonistas encontram um novo e um antigo rosto, que os colocarão em uma caçada por um novo tesouro.

Nesse contexto, a 3ª temporada de Outer Banks mantém o estilo de caçadores de tesouros, enquanto recheia a sua trama com o drama das relações e os problemas pessoais dos personagens. No entanto, a sensação passada é que o roteiro está andando em círculos, mais uma vez temos o mistério de um novo tesouro, mas que no fim, o plano de fundo carrega os espectadores pelo mesmo drama e desenrolar já apresentados nas primeiras duas temporadas.

A partir daí, a narrativa aparenta se encontrar um pouco perdida, precisando forçar e repetir momentos para sustentar a trama por mais algumas horas. Desse modo, é notável a perda de qualidade, comparada as temporadas anteriores, e como a série está apenas entregando mais do que já foi entregue, na tentativa de ainda manter o seu público.

Assim sendo, podemos definir a 3ª temporada de Outer Banks como uma história bem mediana, que acaba apenas repetindo o que já foi mostrado, a partir do pretexto de um novo tesouro, que deve prender a atenção dos espectadores mais fieis, mas deve entediar aqueles espectadores que não se apegaram tanto a história.

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