No dia 11de janeiro, a Netflix liberou Ruídos, o novo filme dirigido por Natalia Beristáin e estrelado por Julieta Egurrola, entregando uma marcante e profunda história aos seus assinantes. Com isso, confira a nossa crítica, sem spoilers, para saber o que pode esperar do longa-metragem.
Com uma narrativa desenvolvida a partir dos elementos do drama, a trama acompanha Julie, uma mãe dedicada com o único desejo de encontrar sua filha desaparecida. Nesse sentido, após iniciar as buscas por conta própria, ela irá encontrar outras mães, irmãs, filhas e colegas que tiveram suas vidas despedaçadas por conta da violência que vem consumindo um país em pé de guerra com suas cidadãs. E é a partir dessa jornada que ela começará a entrelaçar as histórias e as lutas de diferentes mulheres.
Com os elementos sendo inseridos a partir do sofrimento de uma mãe em busca da família, Ruído se dedica para criar toda uma atmosfera angustiante e transmitir todos os sentimentos e sensações ruins dessa desesperadora busca. Com isso, o filme consegue se sair como uma ótima obra para o intuito no qual foi criada, com os excelentes trabalhos, que vão desde sua ambientação até a incrível atuação dos membros do elenco, a narrativa e capaz de transmitir toda a proposta prometida.
Assim sendo, podemos definir Ruído como uma obra que vai além de uma fonte de entretenimento, o longa-metragem se utiliza das suas horas de tela para transmitir um grito de socorro, de pessoas que, constantemente, vivenciam a narrativa apresentava. Nesse sentido, essa é uma daquelas obras que todo o público deveria separar um momento para assisti-la e captar a mensagem que é transmitida.
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