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Showrunner de A Casa do Dragão explica a mudança no final

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No último domingo, 23, a prequela de Game Of Thrones, A Casa do Dragão, contou com a estreia do episódio final da sua 1ª temporada. Desse modo, com fortes emoções e grandes reviravoltas, o público não deixou de notar a diferença em relação ao material original. Com isso, durante uma entrevista com a Variety, o showrunner da série, Ryan Condal, explicou os motivos por trás da mudança.

Durante o episódio 10, alerta de spoilers a partir daqui, a princesa Rhaenyra Targaryen ficou sabendo da morte do seu pai e da coroação do seu irmão, Aegon Targeryen, com isso, se iniciou as tensões da guerra e a busca por aliados. E durante uma das cenas finais, o dragão do seu outro irmão, Aemond Targaryen, matou o seu filho Lucerys Velaryon. Nesse sentido, no material original, é posto como uma morte proposital, e a série mudou, tornando a morte de Lucerys como acidental.

DDaemon confrontando um dragão, no episódio final da 1ª temporada de A Casa do Dragão.

Durante a conversa, Condal afirma que “historiadores nos disseram que Aemond pretendia matar Luke, mas acho que nenhum deles poderia pretender saber o que estava acontecendo na cabeça de Aemond na época”. E a partir disso, ele achou mais interessante tornar acidental, pois, abre espaço para responder o que o personagem faz, quando o seu primeiro ato como cavaleiro de dragão deu errado. Por fim, ele esclarece que para ele, como dramaturgo, dessa forma se torna mais interessante.

Confira a declaração completa do Ryan Condal:

Eu não acho que era isso que Aemond pretendia quando ele jogou a perna sobre a sela, mas ele fez uma coisa horrível e perigosa. Esse é o ponto: Esta é uma guerra de muitos cortes que levam a uma ferida muito, muito sangrenta. Acrescenta complexidade e nuances ao personagem que é potencialmente interessante. Há muita pista para continuar com Aemond como personagem e a história da Dança. Este é seu primeiro ato como cavaleiro de dragão e guerreiro e deu muito errado. Agora, o que acontece como resultado, e como ele responde? Essas são as perguntas que me interessam como dramaturgo.

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