A tão aguardada prequela de Game Of Thrones, finalmente, estreou nesse ultimo domingo. Inspirada em partes do livro Fogo e Sangue de George RR Martin, House Of The Dragon foi criada por Martin e Ryan Condal. Desse modo, se passando 200 anos antes da primeira trama, o roteiro já tem alguns valores estabelecidos ao longo dos anos, e com algumas escolhas indo contra eles, a estrela de House Of The Dragon, Padd Considine, explicou escolha da 1º temporada.
Alerta de Spoilers do episódio 1 de House Of The Dragon
House of the Dragon explora a guerra civil que semeou o fim da dinastia Targaryen, ancestrais de Daenerys Targaryen. Em se primeiro capitulo, a série apresenta o atual rei dos Sete Reinos, o rei Viserys I Targaryen (Considine). O show prequel começa com um problema de sucessão, já que o rei Viserys precisa de um herdeiro depois que sua esposa Aemma (Sian Brooke) e seu filho morrem em uma cena gráfica de nascimento. Embora o irmão do rei Daemon (Smith) pareça ser a escolha aparente, Viserys escolhe sua filha, a princesa Rhaenyra Targaryen (Milly Alcock), em vez disso.
Nesse sentido, o público de GoT já sabe como é difícil para uma mulher se estabelecer em um cargo importante neste universo. Com isso, Considine, explicou a escolha do seu personagem, em resposta a The Hollywod Reporter, a estrela disse que, nos pensamentos do seu personagem, ele sabia que Daemon não pode ser rei, pois, ele não tem temperamento para isso. Assim sendo, ele também ver Rhaenyra como a melhor escolha, por ela ter o melhor de sua mãe, o grande amor de Viserys.
Confira a declaração de Padd Considine, quando a escolha de House Of The Dragon:
Ele absolutamente entende que Daemon não pode ser rei e é isso. Ele não tem temperamento. Daemon queimaria tudo. Ele é muito volátil. “Minha próxima escolha real é minha filha e estou fazendo uma grande aposta porque ela é mulher. Mas acredito que há algo dentro dela, que ela tem o melhor de sua mãe’, que foi o amor da vida de Viserys. Ele sente instintivamente que pode confiar nela e que ela ouviria o suficiente para entender o que é preciso para ser um governante daquele reino. É quase como dar um fardo ao seu filho e saber que na superfície parece um presente, mas que é uma maldição. É como se eu estivesse te dando algo que vai ser a coisa mais difícil que você vai ter que fazer na vida. Estou sobrecarregando você com toda essa merda. Ela é a única em quem ele acredita e pode confiar.
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