Com grandes críticas internacionais, o novo filme da Netflix com a estrela da série Emilly in Paris, Sorte de Quem?, foi muito bem ovacionado. O longa sob direção e roteiro de Charlie McDowell reúne Lily Collins, Jesse Plemons e Jason Segel nessa mais nova produção da plataforma. Assim sendo, pelo seu trailer e críticas, com certeza é um dos filmes que vale a pena conferir e descobrir o seu grande mistério.
Sorte de Quem? marca o segundo trabalho do diretor junto as estrelas Plemons e Segel. Classificado como suspense e drama, a história gira em torno de um casal e um invasor, logo, acompanhamos o personagem de Segel invadindo a casa de veraneio de um bilionário. No entanto, nesse mesmo momento, o bilionário, interpretado por Plemons, está indo para a casa com a sua esposa, interpretada por Collins.
Nesse sentido, o Folheando Entretenimento trouxe as principais críticas internacionais a respeito do filme que já se encontra na Netflix.
The Hollywood Reporter:
Cada um dos três papéis principais é totalmente desenvolvido e oferece oportunidades interessantes para os atores, dando a este estudo de caráter psicológico esguio a aparência de mais profundidade do que realmente tem. Isso também se aplica à turbulenta pontuação de [Danny] Bensi e [Saunder] Jurriaans, que aumenta a tensão durante todo o tempo. Este não é um filme especialmente ousado ou ambicioso, mas tem sucesso em seus próprios termos.
Variety:
É Collins, sob a direção de seu marido fora da tela, que ganha mais com essa relativa mudança de ritmo, em um papel que chama sua persona ingenue praticada antes de puxá-la para possibilidades mais duras, mais sombrias e assertivas – como se encaixa em uma personagem que já estava questionando seu idílio doméstico antes de outro homem invadir.
The New York Times:
No entanto, apesar do enredo shambólico e da câmera embaralhada (brevemente despertado para um sprint durante uma perseguição na floresta), Plemons cava sob a arrogância de seu personagem para desenterrar algo como nojo – por seu casamento, seu dinheiro e sua subjugação por um intruso ridículo. ‘ Por que continuamos fingindo que esse cara é uma ameaça real? Ele provavelmente deveria estar perguntando aos roteiristas.
CinemaBlend:
Jesse Plemons, que continua provando ser um dos talentos mais impressionantes de sua geração, é o destaque, fazendo uma curva liso e sinistra que é cômica ao mesmo tempo em que nunca faz CEO agradável (uma linha fina para andar). Jason Segel, enquanto isso, consegue o sinistro, usando seu carisma natural para contrabalançar sua aparência e comportamento skuzzy. Entre os dois homens, o trabalho de Lily Collins é mais sutil, mas também cirúrgico e intrigante.
Inverse:
O salto do thriller tenso para a comédia negra é uma mudança tonal que Sorte de Quem? frequentemente tenta ao longo de seus 92 minutos de duração. Dessa forma, o filme finalmente se sente mais endividado com o trabalho de Joel e Ethan Coen, dois cineastas que são adeptos de injetar tons sombrios cômicos em até mesmo seus thrillers mais intensos. No entanto, Sorte de Quem?… em última análise não tem a mesma precisão discreta que existe nos filmes que é claramente inspirada.”
LA Times:
Sorte de Quem? é, por toda parte, uma vitrine de atores de primeira linha. Segel entrega outro de seus convincentes e silenciosos assume um mope cauteloso, constantemente em busca do que vai dar errado a seguir. Plemons explora as dimensões mais sombrias de um plutocrata astuto, relutante em dar a ninguém qualquer coisa que ele acha que eles não merecem. E Collins entrega uma de suas melhores performances, como uma mulher gradualmente percebendo que ela poderia ser capaz de transformar este intenso impasse a seu favor.
Portanto, em breve, você também poderá conferir a nossa crítica. Logo, Sorte de Quem? já está disponível no catálogo da Netflix.